Em entrevista concedida nesta quarta-feira, 03, ao portal de notícias Sputnik Brasil, a presidenta da AJD, Valdete Souto Severo, explicou os motivos que levaram a entidade a subscrever com outras sete denúncia enviada ao relator especial das Nações Unidas sobre a independência judicial dos magistrados e advogados, Diego García-Sayán, sobre uma série de violações cometidas no âmbito da Operação Lava Jato.
"No âmbito da Operação Lava Jato nós tivemos processos penais deflagrados que foram comprometidos e parciais em que o juiz da causa, que hoje é o ministro da Justiça Sergio Moro, auxiliou, orientou, determinou atos da acusação. Isso é uma quebra da independência judicial que não pode ser tolerada porque rompe com o parâmetro mínimo de um Estado democrático", afirmou a presidenta da AJD.
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