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Carta aberta à classe trabalhadora

06 Mai, 2025 Notícias

A primeira ideia desta carta é definir quem são os trabalhadores e as trabalhadoras. Esta definição é fácil; se você exerce uma atividade profissional, você um trabalhador ou trabalhadora. E não importa se você é “PJ”, “MEI”, “autônomo”, “CLT” ou “empreendedor”. Também não importa se você trabalha na sua casa, na rua ou numa empresa. Então, se você observar, você está rodeado de trabalhadores.   Esta carta se dirige à todas as pessoas que trabalham e deve ser lida com atenção.   No Brasil, as relações de trabalho têm uma legislação específica que se aplica a elas. E, por serem específicas, existe uma “Justiça” que se dedica a essas relações, a “Justiça do Trabalho”. E por que existe uma “Justiça” especial para o julgamento destas relações? Porque estas relações são muito específicas e nem sempre o que está escrito é o que acontece na realidade. Por isso, na Justiça do Trabalho, vale o que acontece de fato, independente do que esteja “escrito”.   Então, neste contexto, a Justiça do Trabalho que detém o poder, concedido pela Constituição Federal, para julgar toda e qualquer ação que diga respeito às relações de trabalho e emprego. Entretando, o Supremo Tribunal Federal está prestes a retirar da Justiça do Trabalho a sua principal função: julgar estas relações, seus alcances e suas consequências.   Com esta decisão, se estes processos não forem mais julgados por juízes e juízas da Justiça do Trabalho, a natureza dessas relações será alterada e, com isto, os trabalhadores e trabalhadoras perderão direitos consagrados, como o FGTS, o descanso semanal remunerado e a tão sonhada aposentadoria.   É extremamente importante que todas as pessoas que trabalham tenham a consciência dos danos graves e irreversíveis que podem acontecer. Lembrem-se que os direitos trabalhistas que temos hoje não foram concedidos, foram conquistados por trabalhadores e trabalhadoras que lutaram por eles.  Juntem-se a nós nesta luta! Nenhum Direito a menos! 

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Organizações convocam ato em defesa da Justiça do Trabalho

30 Abril, 2025 Notícias

Uma mobilização em prol da Justiça do Trabalho está sendo convocada por diversas entidades do direito, entre elas a Associação Juízas e Juízes para a Democracia. O ato será realizado no Rio de Janeiro e tem como foco a crítica ao processo de pejotização. "Estão tentando legalizar a pejotização e naturalizar verdadeiros contratos de trabalho travestidos de contratos de prestação de serviços e autonomia, fraudes claras que retiram direitos essenciais, como 13° salário, férias, FGTS e proteção previdenciária", afirma o texto de convocação.  Leia abaixo a íntegra da chamada para o ato: Em defesa da competência da Justiça do Trabalho, convocamos todos e todas que acreditam na importância da proteção dos direitos trabalhistas e da Justiça do Trabalho. No 7 de maio, vamos às ruas em uma mobilização nacional para defender a nossa justiça, que está sendo atacada por decisões que ameaçam os direitos conquistados com muita luta e ameaçam gravemente o Texto Constitucional! 📍RIO DE JANEIRO🕙 10h | Rua do Lavradio, 132 – Centro Estão tentando legalizar a pejotização e naturalizar verdadeiros contratos de trabalho travestidos de contratos prestação de serviços e autonomia, fraudes claras que retiram direitos essenciais, como 13º salário, férias, FGTS e proteção previdenciária. Se a Justiça do Trabalho perder sua competência para julgar essas lides, milhões de trabalhadores serão ainda mais explorados e desprotegidos. A Justiça do Trabalho é a garantia da dignidade e respeito aos direitos da classe trabalhadora. Não podemos aceitar que isso seja enfraquecido! ✊🏽 Junte-se a nós nesta luta! Vamos mostrar que nossa mobilização é mais forte que qualquer retrocesso! Nenhum direito a menos!    

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COPAJU emite nota de pesar para Papa Francisco I

21 Abril, 2025 Notícias

A Junta Diretiva do Comitê Pan-Americano de Juízas e Juízes pelos Direitos Sociais e a Doutrina Franciscana (COPAJU) deseja expressar sua profunda tristeza pelo falecimento de Sua Santidade o Papa Francisco. Em sua carta de 4 de junho de 2018 às/aos participantes da Primeira Jornada sobre Direitos Sociais e a Doutrina Franciscana, realizada no 4 de junho de 2018 na Faculdade de Direito da Universidade de Buenos Aires (Argentina), o Papa Francisco assinalou: “A organização dos povos, dos Direitos sociais, o exercício da democracia merecem, então, uma análise séria. Os atores judiciais são centrais neste processo, e devem assumir com responsabilidade e inteireza o rol político institucional para o qual foram ungidos, sem esquecer nunca, e acima de tudo, que são seres humanos, e que se devem a outros seres humanos. Se devem a sua comunidade, a sua família e a sua pátria e, por certo, para aqueles que crêem, recordo que se devem ao caminho que Deus lhes tem dado para transitar. Desejo que esta Jornada seja o início de várias mais, e que talvez confluam no futuro com outros países da região, e, por que não, entre regiões diversas afetadas por idênticos males e necessitadas de eficazes alternativas jurídico-normativas”. Exatamente um ano mais tarde, no 4 de junho de 2019, na Pontifícia Academia de Ciências Sociais (Casina Pio IV - Vaticano), constituía-se o COPAJU, e Francisco nos dizia: “… alegra-me que um dos objetivos deste encontro seja a conformação de um Comitê Permanente Pan-Americano de Juízes e Juízas pelos Direitos sociais, que tenha entre seus objetivos superar a solidão na magistratura, brindando apoio e assistência recíproca para revitalizar o exercício de sua missão”. Em 15 de agosto de 2023, o Santo Padre constituiu o COPAJU como Associação Privada de Fiéis de caráter internacional, erigida como pessoa jurídica dentro do ordenamento canônico (Quirógrafo Papal de 15/08/2023, publicado no Boletim da Santa Sede em 18/08/2023). Sem dúvida, COPAJU é parte da obra pontifícia de Francisco. Nosso desafio atual e vindouro é continuar com sua doutrina com relação à exigibildiade e justiciabilidade dos Direitos Sociais. O Santo Padre denunciou a vulneração da Justiça Social até em suas últimas expressões: “… Desumana é a economia na que noventa e nove valem mais que um. Entretanto, temos construído um mundo que funciona desse modo; um mundo de cálculos e algoritmos, de frias lógicas e interesses implacáveis…” (Meditações e orações para a Via Crucis de 2025 escritas pelo Santo Padre Francisco, comentário à VII estação, 18 de abril de 2025). Em sua homilia de ontem, 20 de abril (Domingo de Páscoa), quando se referia a Jesus, disse: “… não se lhe pode reduzir a um herói do passado, nem pensar nEle como uma estátua colocada na sala de um museu. Ao contrário, há que buscá-Lo, e, por isso, não podemos nos ficar imóveis. Devemos pôr-nos em movimento, sair a buscá-Lo: buscá-Lo na vida, buscá-Lo no rosto dos irmãos, buscá-Lo no cotidiano, buscá-Lo em todas as partes, menos naquele sepulcro”. O mesmo predicamos do Papa Francisco. Vamos a buscar a cada dia Francisco em sua doutrina destinada às pessoas vulneradas e descartadas, e a vamos colocar em ato, não vamos ficar imóveis. Assumimos a missão de concretizar uma de suas máximas lições: “NÃO HÁ DEMOCRACIA COM FOME, NÃO HÁ DESENVOLVIMENTO COM POBREZA, E MUITO MENOS JUSTIÇA NA INQUIDADE”. Roberto Andrés GALLARDO – Presidente (Argentina) Ana Inés ALGORTA LATORRE – Vice-presidenta (Brasil) Gustavo Daniel MORENO – Secretário (Argentina) Daniel David URRUTIA LAUBREAUX – Vogal (Chile) María Julia FIGUEREDO VIVAS – Vogal (Colombia) Janet Ofelia Lourdes TELLO GILARDI – Vogal (Perú) Tamila Ebrahimi IPEMA - Vogal (USA) Cidade Autônoma de Buenos Aires, 21 de abril de 2025  

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