Minimizar uma doença que mata não é apenas irresponsabilidade; é estímulo ao genocídio. Enquanto a OMS indica quarentena e os países civilizados adotam medidas de proteção social, o governo critica o fechamento das escolas e lojas. A “gripezinha” já matou mais de 18.000 e contaminou mais de 405.000 pessoas. Minimizar sua gravidade é apostar no adoecimento e na morte. A AJD repudia a escancarada escolha pelo lucro em sacrifício à vida de seres humanos e exorta as instituições competentes a tomarem as providências necessárias para que nossa Constituição prevaleça.
AJD - Associação Juízes para a Democracia
