Em seus 29 anos, a AJD sempre lutou pela liberdade de expressão e a transparência como formas de efetivação da democracia. O Brasil tem em sua história poucos períodos de democracia, atravessados por longos períodos de autoritarismo. A Constituição de 1988 é o marco do início de um convívio democrático após mais de duas décadas de ditadura civil-militar. A AJD, que é fruto desse momento histórico, desde a sua criação tem enfrentado as consequências de suas críticas a ações e omissões que boicotam a ordem constitucional e impedem que se efetive o pleno estado democrático de direito no país.
Diversos associados e associadas vêm respondendo a processos administrativos por suas decisões ou manifestações em defesa da ordem constitucional. Trata-se de censura, de clara tentativa de amordaçar a magistratura.
A Constituição garante a liberdade de expressão, e as juízas e juízes, como agentes públicos, não estão excluídos desse direito.
A AJD seguirá sua luta na defesa incansável e intransigente da democracia. Não aceitaremos caladas a destruição completa dos parâmetros de convívio democrático em nosso país.
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