No dia 5 de fevereiro diversas cidades do Brasil promoveram atos em solidariedade a Moïse Mugenyi Kabagambe. O congolês foi brutalmente assassinado no Quiosque Tropicália. Os autores são Alesson Cristiano de Oliveira Fonseca, o Dezenove; Brendon Alexander Luz da Silva, o Totta; e Fábio Pirineus da Silva, o Belo. Os três homens também trabalhavam nas redondezas: dois em barracas da praia da Barra e outro, o Totta, um lutador de Jiu-jitsu, como cozinheiro do quiosque ao lado do Tropicália, o Quiosque do Biruta.
Conforme relatou a família, Moïse foi morto após ter ido cobrar o seu salário que estava atrasado. Os familiares juntamente ao movimento negro foram os responsáveis pela convocação dos atos.
A Associação Juízes para a Democracia se fez presente nas ruas contra o racismo e pelo devido acolhimento de refugiados no Brasil, sobretudo africanos que sofrem tratamento desigual em relação a imigrantes brancos.