Em razão de estudo divulgado pela organização Conectas Direitos Humanos, a apontar falhas na apuração de denúncias de torturas contra presos, e diante das notícias de projetos que objetivam a regressão da audiência de custódia, inclusive por sua absurda realização por videoconferência, a AJD oficiará à presidenta e ao corregedor do CNJ, defendendo a manutenção e a ampliação do ato.
No mesmo documento, a AJD defende que o CNJ conceda preocupação especial à questão de gênero, levando em conta a situação peculiar de mulheres presas, muitas delas grávidas ou em período de amamentação.
AJD oficia ao CNJ em favor da audiência de custódia e pela questão de gênero
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