A Lei nº 13.467/2017 aprovada após o golpe contra a presidenta Dilma alterou mais de 100 artigos da CLT- Consolidação das Leis do Trabalho . Seus defensores prometiam gerar mais empregos, melhorar a economia, desenvolver o Brasil. Após 7 anos da lei em vigor, o que podemos avaliar sobre os efeitos da Reforma Trabalhista? Gerou mais empregos ou ampliou a terceirização e a pejotização? Diminuiu a rotatividade? E quanto à judicialização dos conflitos trabalhistas? E em relação à jornada de trabalho? Ampliou e qualificou a negociação coletiva? E quanto à organização sindical, já que uma das mudanças da reforma trabalhista foi na contribuição sindical?
O Fórum sindical desta quarta convidou André Costa, advogado, professor, mestre em Ciências Jurídicas pela Universidade de Lisboa e doutor em Direito pela UFPE, Ana Paula Alvarenga, Juíza do Trabalho do TRT 15, membra da Associação Juízas e Juízes para Democracia (AJD) e da Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD), integrante do GT Mundos do Trabalho do CESIT/Unicamp e Carlos Eduardo Azevedo Pimenta, advogado no escritório Normando Rodrigues, assessor jurídico da Federação Única dos Petroleiros (FUP) e do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro/NF).
Participa da bancada de entrevistadores: Johnny Souza, diretor de comunicação do Sindicato dos Petroleiros Norte Fluminense.
