EXMA. PRESIDENTA DA REPÚBLICA, SRA. DILMA ROUSSEFFEXMO. SR. MINISTRO DA JUSTIÇA, DR. JOSÉ EDUARDO CARDOZO.ILMO SR. PRESIDENTE DO CNPCP – CONSELHO NACIONAL DE POLITICA CRIMINAL E PENITENCIÁRIA, DR. ALAMIRO VELLUDO SALVADOR NETTO.INDULTO DIA DA MULHERO Grupo de Estudos e Trabalho “Mulheres Encarceradas” e as entidades que esta subscrevem vem à presença de Vossas Excias, para requerer seja expedido decreto de concessão de indulto e comutação de penas, em comemoração ao DIA DA MULHER.O GET “Mulheres Encarceradas”, que atua desde 2001, é uma rede que tem como objetivo primordial discutir a realidade da mulher presa, suas condições de encarceramento, seu acentuado perfil de exclusão social, a emergência de atendimento a seus direitos, a violência de gênero sofrida e apresentar propostas para que esta situação seja alterada.A exclusão e discriminação das mulheres encarceradas, iniciadas no seio da sociedade, nos dão a certeza que há um longo caminho a trilhar . Há necessidade de políticas efetivas e com este propósito, indicamos a urgência para que o indulto, instrumento histórico de política criminal, de previsão constitucional, seja aplicado de modo eficaz, para que de fato atinja as mulheres.Documentos internacionais e regionais recomendam que se preste maior atenção às questões das mulheres que se encontram na prisão, inclusive no tocante aos seus filhos. Neste sentido, dentre outros, a Convenção Sobre a Eliminação de todas as Formas de Discriminação contra a Mulher; o Conjunto de Princípios para a proteção de todas as pessoas submetidas a detenção ou prisão – adotada pela Assembleia Geral da ONU de 1988; a Recomendação da Assembleia Geral da ONU, Resolução 58/183, que determinou que se prestasse maior atenção às questões de mulheres que se encontram em prisão, inclusive no tocante aos filhos; as Regras de Bangkok- normativa mais recente, da ONU, especialmente direcionada para o tratamento das mulheres presas.Documentos nacionais também indicam a necessidade de que se estabeleça políticas públicas diferenciadas para as mulheres encarceradas, que constituem um percentual pequeno da população carcerária (cerca de 8%); com alta porcentagem de mães presas (cerca de 70/80%); que se encarregam de cuidar dos filhos.Os dados apontam para um aumento do aprisionamento feminino, sendo que na última década e meia, este aumento é da ordem de 570%, que não se circunscreve a delitos violentos. De cerca de 610 mil presos, 38 mil são mulheres. A maioria está detida por delito que envolve pouca quantidade de droga. O último relatório do Infopen, publicado pelo Ministério da Justiça, estima que 63% das mulheres estão presas por delitos relativos às drogas, o que representa, proporcionalmente, um número três vezes maior que o de homens detidos pelo mesmo delito (Infopen- Mulheres, do Ministério da Justiça).Raça é elemento primordial na identificação do perfil da mulher encarcerada, já que o número de mulheres negras que estão presas é proporcionalmente maior do que a população de mulheres negras. Duas em cada três mulheres presas são negras, desta forma, representam 67% da população carcerária feminina, enquanto na população em geral a proporção é de 51%, segundo dados do IBGE.O aumento do encarceramento das mulheres produz consequências de diversas ordens, mas necessário destacar a perda ou fragilização das relações familiares, pois grande parte das mulheres são simplesmente abandonadas. Outrossim, facilmente constatável o esgarçamento no universo filhos e mãe presas, em que pese um expressivo percentual de filhos de presas estar sob a tutela de seus familiares. Todas as crianças padecem com o rompimento, mas em número maior as crianças negras, diante do encarceramento desproporcional de mulheres negras.Note-se que os dados provam que a política criminal referente ao indulto, estabelecida até hoje, não contempla , em termos concretos, as mulheres presas, como se vê pelos número de mulheres indultadas nos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Vejamos:A Secretaria de Administração Penitenciária do Estado de São Paulo informou os seguintes números de indultos concedidos:INDULTO NATALINOANOMASCULINOFEMININOTOTAL20106175622201166036632012700167162013219856225120142335652400TOTAL65101426652A Secretaria de Estado de Defesa Social – SEDS, de Minas Gerais informou os seguintes números de indultos concedidos:INDULTO NATALINOANOMASCULINOFEMININOTOTAL201212562412802013125750130720141211541265A SUSEP – do Estado do Rio Grande do Sul, por sua vez, informou os seguintes números de indultados e comutados: INDULTO NATALINOANOMASCULINOFEMININOTOTAL201057416590201168229711201270016716201353818556201462219641TOTAL3116983241COMUTAÇÃOANOMASCULINOFEMININOTOTAL20109052291620116985675420129377944201398569912014103281041TOTAL4557994649São números pífios, que retratam a ineficácia do indulto concedido até então, já que os três estados da federação, que prestaram a informação diretamente à Associação Juízes para a Democracia, são os que concentram significativamente a população encarcerada do Brasil,.O indulto é importante instrumento de política criminal, mas não é aplicado com critérios eficazes, de modo a atingir número minimamente significativo de mulheres encarceradas. A restrição de concessão de indulto para as muheres condenadas nos termos do artigo 33 da Lei n. 11343/2006, redunda na ineficácia do indulto para as mulheres.É importante que novas alternativas em políticas criminais comecem a ser realizadas. Este foi o caminho em vários países.O Presidente Barack Obama iniciou em 2015 uma nova página no encarceramento massivo relacionado a drogas, antecipando a soltura de milhares de presos. Os EUA, se deram conta que uma nova abordagem é necessária; que os custos do sistema prisional são altíssimos, que o aprisionamento em massa não levou à superação ou diminuição do tráfico de drogas, que grande maioria da população atingida é de negros e hispânicos, que foi produzida uma superpopulação carcerária.Outros países, como o Costa Rica e Equador, também têm utilizado mecanismos alternativos para lidar com as mulheres envolvidas no tráfico de drogas. O Equador adotou em 2008 indulto que incluía pessoas presas pela primeira vez por transporte de drogas, com até 2kg de substância e que já tivessem cumprido pelo menos 10% de sua sentença. Mil e quinhentas pessoas foram contempladas. A Costa Rica incluiu o critério de gênero para análise de proporcionalidade das penas e de atenuantes causados por vulnerabilidade das mulheres em lei de 2013, passando a aplicar redutores de penas em função da extrema pobreza, chefia de lar, responsabilidade sobre crianças e adolescentes, idosos ou pessoas com deficiência – uma iniciativa reconhecida pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) como boa prática a ser implementada por outros países.A urgência da medida no Brasil se impõe, para que se encontre um mínimo de equilíbrio na questão prisional das mulheres, em cotejo com as consequências no âmbito social e familiar e o alto custo do seu encarceramento.Diante do quadro acima, requeremos seja decretado indulto/comutação comemorativo ao DIA DA MULHER, contemplando-se nas suas hipóteses de concessão às mulheres condenadas nos termos do artigo 33, da Lei 11343/06, que pena de até cinco anos de reclusão.Colocamo-nos à disposição de Vossas Excelências na esperança que o ano de 2016 seja um marco efetivo de política criminal para as mulheres encarceradas e desde já registramos que pequeno material sobre o tema pode ser encontrado através do link:https://www.dropbox.com/sh/tultp6xsj9vlz6k/AADh845L1fGsEoYfjp26fk0Ua?dl=0Atenciosamente,São Paulo, 04 de fevereiro de 2016.1.Grupo de Estudos e Trabalho Mulheres Encarceradas2.AJD - Associação Juízes para a Democracia3.CNBB - Pastoral Carcerária Nacional4.KOINONIA- Presença Ecumênica e Serviço5.ITTC – Instituto Terra Trabalho e Cidadania6.IBCCRIM - Instituto Brasileiro de Ciências Criminais7.ASBRAD - Associação Brasileira de Defesa da Mulher da Infância e da Juventude-8.Conectas Direitos Humanos9.ARP - Associação pela Reforma Prisional10.IAB - Instituto dos Advogados Brasileiros11.ANADEF - Associação Nacional dos Defensores Públicos Federais.12.Associação dos Defensores Públicos do Estado do Maranhão13.Conselho Penitenciário do Estado de São Paulo14.Conselho Estadual de Política Criminal e Penitenciária do Pará - CEPCP/PA15.CRESS -Conselho Regional de Serviço Social 9ª Região/SP16.Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - CRP-0617.FENAJ - Federação Nacional de Jornalistas18.Rede de Justiça Criminal19.Plataforma Brasileira de Política de Drogas20.UNEAFRO Brasil21.Grupo Candango de Criminologia, da Universidade de Brasília22.Grupo de Pesquisas em Política de Drogas e Direitos Humanos da UFRJ23.União de Mulheres do Município de São Paulo24.THEMIS - Gênero, Justiça e Direitos Humanos25.Coletivo Feminista Classista Ana Montenegro - Nacional26.Fórum Cearense de Mulheres27.OAB – Seção do Espírito Santo28.Justiça Global29.Instituto de Defensores de Direitos Humanos - DDH30.APROPUC - Associação dos Professores da PUCSP31.CSDDH - Centro Santo Dias de Diretos Humanos da Arquidiocese de SP32.CADHU - Coletivo de Advocacia em Direitos Humanos33.CDHEP - Centro de Direitos Humanos e Educação Popular34.Centro de Assessoria Popular Mariana Criola35.ABESUP – Associação Brasileira de Estudos Sociais do Uso de Psicoativos36.Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos37.ABORDA - Associação Brasileira de Redução de Danos38. Grupo Asa Branca de Criminologia - PE39. INEGRA – Instituto Negra do Ceará40.Associação Missionários Leigos de Maryknoll41.Centro de Direitos Humanos de Sapopemba42.Centro de Referência sobre Drogas e Vulnerabilidades Associadas da UnB-Ceilândia43.Coletivo BIL - Coletivo de Mulheres Bissexuais e Lésbicas do Vale do Aço/MG44.Coletivo Juntas na Luta45.Coletivo Peso - Periferia Soberana MG46. Associação de Voluntários Integrados no Brasil47. Observatório da Mulher48. Laboratório de Direitos Humanos da UFRJ49.CEDECA - Sapopemba "Mônica Paião Trevisan"50.Fraternidade Cristã de Pessoas com Deficiência51.GAPD - Grupo de Ação Pastoral da Diversidade/SP52.GEPÊPRIVAÇÃO - Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Educação em Regimes de Privação da Liberdade53.GIESP – Grupo Interdisciplinar de Estudos sobre Psicoativos54. GT -Identidade de Gênero e Cidadania LGBTI da Defensoria Pública da União55.Instituto de Desenvolvimento e Direitos Humanos56.Instituto EcoVida - ONG57.IPJ - Instituto Paulista de Juventude58. Mulheres do Movimento sem Terra de Ermelino Matarazzo59. Núcleo de Educação em Diretos Humanos - NEDH UFRJ60.Núcleo de Defesa da Diversidade Sexual e Direitos Homoafetivos da Defensoria Pública do Estado do RJ61.Núcleo de Execução Penal da Defensoria Pública de Santa Catarina62.Núcleo de Situação Carcerária da Defensoria Pública do Estado de São Paulo63.Núcleo Especializado de Promoção e Defesa dos Diretos da Mulher da Defensoria Pública de São Paulo64.Núcleo Interdisciplinar de Ações para a Cidadania - NIAC UFRJ65.Núcleos Contra a Desigualdade Racial - RJ66.FASE – Federação de Órgão para Assistência Social e Educacional67.Fórum2168.Comitê Pró-Haiti - Brasil69.Organização Indígena Revolucionária70.Rede Nacional de Coletivos e Ativistas Antiproibicionistas - RENCA71.Sociedade Amigos Vila Mara Jardim Maia e Vilas Adjacentes72.Tribunal Popular74.Associação Franciscana de Defesa de Direitos e Formação Popular76. SEJUS - Secretaria de Estado de Justiça de Rondônia77. Secretaria de Estado do Segurança Pública e Administração Penitenciária do Estado do Paraná – SESP78.Departamento de Execução Penal do Estado do Paraná - DEPEN,79. Cento de Regime Semiaberto Feminino de Curitiba - CRAF.80.Centro de Prevenção às Dependências81.Rede Social de Justiça e Direitos Humanos82.PACS - Instituto Políticas Alternativas para o Cone Sul83. Centro de Estudos de Segurança e Cidadania da Candido Mendes84.Católicas pelo Direito de Decidir85.APADEP - Associação Paulista de Defensores Públicos do Estado de São Paulo86.CAEMI - Centro de Acolhida Especial para Mulheres Imigrantes87. Associação Palotina – Casa de Acolhida das Irmãs Palotinas88. Coletivo Blogueiras Negras.89. Instituto Patrícia Galvão89. Fórum de Mulheres do Mercosul/Brasil90. Secretariado Nacional de Pastoral da Mulher Marginalizada91. Conselho Penitenciário do Estado do Pará.92. MAMA93. MMT Movimento de Mulheres do Tapanã94. Grupo Dignidade95. Instituto das Irmãs de Santa Cruz96. Conselho da Comunidade da Comarca de São Paulo97. CEPIA - Cidadania Estudo Pesquisa Informação98. Coletivo de Feministas Lésbicas-CFL - São Paulo99. Coletivos Minas de Cor - São Paulo100. Núcleo do Sistema Penitenciário da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro101. NaMargem - Núcleo de Pesquisas Urbanas da UFSCar102. Observatório de Violação dos Direitos Humanos contra a população em situação de rua (NEPP-DH/UFRJ)103. Tecle Mulher - Assessoria e Pesquisa no Âmbito das Mulheres104. Viva Rio105. Instituto Igarapé106. REDUC - Rede Brasileira de Redução de Danos e Direitos Humanos107. Conselho de Leigos da Arquidiocese de São Paulo - CLASP108. Coletivo Feminista Dandara109. Instituto Luiz Gama110. LEIPSI - Laboratório de Estudos Interdisciplinares sobre Drogas da UNICAMP.111. Associação de Amigos e Familiares de Presos/as AMPARAR112. Serviço Franciscano de Solidariedade –SEFRAS113. Grupo de Estudos e Pesquisa Direito Penal e Democracia (UFPA)114. Instituto Paraense de Direito de Defesa115. Centro de Defesa da Criança e do Adolescente Maria dos Anjos (CDCA/RO)116.Centro de Estudos em Desigualdades e Discriminação CEDD - UNB117. Instituto Augusto Boal118. Redes de Desenvolvimento da Maré119. Observatório das Favelas120. Grupo de Pesquisa e Extensão Loucura e Cidadania, da Universidade Federal da Paraíba121 . Núcleo de Criminologia e Política Criminal da Pós-graduação em Direito da UFPR122. Grupo de Estudos de Criminologia Crítica da UFPR123. IPDD - Instituto Paraense de Direito de Defesa124. CONFAQ Confederação Nacional das Associações Quilombolas125. Grupo de Pesquisa Hermenêutica e Ciências Criminais - FURG/CNPq.126. RENILA- Rede Nacional Internúcleos de Luta Antimanicomial127.Sociedade Maranhense de Direitos Humanos128. IBADPP- Instituto Baiano de Direito Processual Penal129.PROAD130. Coletivo em Silêncio131.Família d' Matthah132. Família Stronger133. Núcleo de Defesa dos Direitos da Mulher da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro - NUDEM RJ134.Núcleo de Estudos Interdisciplinares da Violência na Amazônia - NEIVA/UFPA135.Irmãs Missionárias de Cristo136. Fórum Social de Manguinhos137. GEPEX.dh - Grupo de Estudos, Pesquisa e Extensão em Sociedade Punitiva, Justiça Criminal e Direitos Humanos da Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP/138. Associação de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania -ADDHC - JF-MG-Brasil139. Grupo de Pesquisa Trabalho e Capital - GPTC, da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (FDUSP),140. Defensoria Pública do Estado de Minas Gerais141. ABRAMD Associação Brasileira Multidisciplinar de Estudos sobre Drogas142. Raízes em Movimento - RJ143. Voz da Comunidade – RJ144. Mídia Periférica – RJ145. NEVIS/CEAM- Núcleo de Estudos Sobre Violência e Segurança- UNB146. Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente Glória de Ivone/ Palmas -Tocantins147. Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos148.MNDH - Movimento Nacional de Direitos Humanos - MNDH149. Fórum Brasileiro de Segurança Pública150. Instituto Sou da Paz151. Coletivo Papo Reto - Rio de Janeiro152. Projeto Saúde e Alegria- Pará153. Voz da Baixada - Rio de Janeiro154. Coletivo Em Silêncio155. PAL - Presença na América Latina156. IADA África - mulheres imigrantes e refugiadas.157. Diadorim Centro de Estudos sobre Gênero, Raça, Etnia e Sexualidade da Universidade do Estado da Bahia - UNEB158. Educap- RJ159. Grupo de Pesquisa Direito e Saúde da FIOCRUZ160.Elas Por Elas Vozes E Ações Das Mulheres161. MCTP - Movimento Contra o Tráfico de Pessoas162. Congregação das Missionárias da N.Senhora do Santo Rosário163. CFEMEA Centro Feminista de Estudos e Assessoria164 . Clínica de Direitos Humanos da PUC SP165. Centro de Referência em Direitos Humanos do Cerrado / CRDH - Cerrado166. Coletivo de Direitos Humanos do Cerrado167. Brigadas Populares168. Centro Brasileiro de Estudos de Saúde- CEBES169. SOS Corpo - Instituto Feminista para a Democracia170. CLADEM171. Fábrica Ocupada Flasko172. CEMOP -Centro de Memória Operária e Popular173. Cajueiro - Centro de Formação, Assessoria e Pesquisa em Juventude174. Presença da América175. Fórum Brasileiro de Segurança Pública176. Associação de Advogadas pela Igualdade de Gênero177. Comissão de Direitos Humanos da OAB RJ178. Diretório Central de Estudantes da PUCRS - DCE PUCRS179.Comitê Estadual de Controle da Tuberculose da São Paulo CECSTB SP180.NUG – Núcleo de Estudo de Gênero da Faculdade de Direito da USP181. Clínica de Direitos Humanos da UFMG182. Quilombo Xis-Ação Cultural Comunitária - Bahia/Brasil183. Conselho Federal de Psicologia184. Instituo Carioca de Criminologia185. Coletivo de Advogados do Rio de Janeiro186. Movimento Espiritismo e Direitos Humanos187. NACCRIM - Núcleo de Aperfeiçoamentoe Crítica à Ciências Criminais-Faculdade e Direito de Franca188.Coletivo Agadá189. Fórum Ecumênico ACT Brsil190. Comissão de Promoção da Igualdade Racil da Assembléia Legislativa da Bahia191. Juventude da Coordenação Nacional de Entidades Negras192. Coordenadoria Ecumênica de Serviço – CeSe193. Ouvidoria Geral da Defensoria Pública da Bahia194. Coletivo de Entidades Negras - CEN195. Iniciativa Negra Por Uma Nova Política sobre Drogas - INNPD196. Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais - ABGLT197. Rede Ecumênica da Juventude (REJU)198. KIU! Coletivo Universitário pela Diversidade Sexual199. Coletivo de Juventude Ousar ser diferente200. Coletivo Quilombo201.Diretório Central dos Estudantes – UFBA202. Coletivo Lélia González203. Movimento Zoada204. Ala Feminista da Marcha da Maconha205. Coletivo Margarida Alves206. Marcha das Mulheres Negras207. Coletivo Feminismo Agora208. Fórum de Juventude Negra209. Coletivo Diadorim210 Departamento de Direitos Humanos e Saúde - DIHS/Fiocruz211. Colégio de Ouvidorias das Defensorias Públicas do Brasil212. Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais – ABGLT213. RENADE - Rede Nacional de Defesa do Adolescente em Conflito com a Lei214. Associação dos Defensores de Tocantins